No dia 01 de setembro houve a tão terrivel audiência dos nossos processos. Foi a segunda e foi bastante tensa. O clima é de tentar coagir, calar, amedrontar. A sensação é de impotência diante dos fatos claros...
Chegamos e esperamos por mais de uma hora o juiz que também atua em Luiz Eduardo Magalhães. As pessoas presentes entraram, mas foram impedidas de permanecer. Luiz Holanda disse que preferia que saissem e assim aconteceu. Por que evitar que as pessoas saibam o que irão alegar? Será que têm vergonha do absurdo que estão cometendo ou se arrependem dos pecados? Dúvido muito!
Só sei que as pessoas saíram e ficamos nós, os/as réus e as nossas "vítimas" juntamente com os advogados naquela sala estrita. Após os relatos de ambos os lados sobre o que ocorreu, as acusações injustas de xingamentos, de depredação do patrimômio público, de incitação de menores... E aos poucos, aquelas inverdades foram soando como maldade daquelas bocas porcas.
Nossa defesa e o nada. As acusações contra Geisa e o fato dela não estar no dia nada significaram. Faz parte da justiça fingir que não ouve? Geisa, mais do que qualquer um/a de nós é injustiçada nesse processo.
De repente a proposta de conciliação: retratação pública. Mas e o conteúdo da retratação? Dizer que os vereadores não são corruptos! Ora, mas nós nem o dissemos, como iríamos nos retratar? Isso parece não ter importância...
A luta continua, nova audiência no dia 11 de setembro, data simbólica, queda das torres gêmeas. Cairão as quatro torres da tirania? Haja paciência de Jó e sangue de barata para aguentar essa situação!
Não tem como vocês processarem eles como calúnia, difamação, essas coisas? Eles estão mentindo, acusando vocês injustamente... não podem intimidá-los também?
ResponderExcluirSuzana, faremos isso no momento certo. Deixa eles/as se enforcarem com a própria corda...
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