Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma flor do nosso jardim e não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.
Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.
Vladimir Maiakovski, poeta russo (1893 - 1930)
DESPERTAR, PESSOAL, É PRECISO!!!
Ei Paulinha!
ResponderExcluirQue absurda aquela história que você colocou na lista das FJ, sobre a meia entrada. Posta ela aqui no seu blog também.
É realmente frustrante saber que, enquanto trabalhamos para o engrandecimento e melhoramento da sociedade em que vivemos, existem muitos por aí que se esforçam para torná-la um pouquinho pior do que já é!
Me indignou, tanto quanto a você, ler no final que os mega milionários produtores de eventos estão querendo verba da Lei Rouanet para engordar ainda mais suas contas bancárias.
Fico até sem palavras!
Beijos maninha!
Aceitei sua sugestão, mana!
ResponderExcluirObrigada!!!
Fico feliz com a indignação coletiva. Vamos à luta!!!
B-Jó ;D