Leandro Nogueira
Professor EEFD-UFRJ
Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América e principal autor da Declaração da Independência Americana, dizia que “se uma nação espera ser ignorante e livre, num estado de civilização, espera o que nunca existiu e nunca existirá”.
Jefferson não foi um homem de bravatas; além de revolucionário e estadista, foi filósofo, arquiteto, arqueólogo, vinicultor, gastrônomo e fundador da Universidade da Virgínia.
Muitos anos depois, outro norte-americano, Derek Bok, jurista, educador e vigésimo-quinto presidente de Harvard, cunhou a famosa advertência, “se você pensa que a educação é cara, experimente a ignorância”.
Não obstante o significado dos Estados Unidos e da Universidade de Harvard no cenário internacional, aqui no lado de baixo do Equador, a maioria dos políticos brasileiros, os especialistas de aluguel e muitos dos chamados “formadores de opinião” presentes em nossa “imprensa livre”, jamais se permitiram sensibilizar por tais declarações.
Com efeito, ao final do sexto ano da Era Lula, regida pelo nosso festivo presidente-companheiro, peladeiro e corintiano, o IPEA divulgou um levantamento revelando que o Brasil gastou com o pagamento de juros do endividamento público, entre 2000 e 2007, nada menos que R$ 1,268 trilhão, o que equivale a 8,5 vezes o dinheiro investido em educação no mesmo período, que foi de apenas R$ 149,9 bilhões.
Texto completo em: http://www.observatoriodauniversidade.blog.br
VALE A PENA LER, BEM INTERESSANTE!
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