
A maior diferença de rendimento médio é na posição de empregador, onde os homens auferem, em média, R$ 3.161, enquanto as mulheres recebem apenas R$ 2.497, ou seja R$ 664 a mais para os homens, "o que corresponde a dizer que as mulheres empregadoras recebem 22% a menos que os homens" [grifo meu], segundo o documento de divulgação da pesquisa.
De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, os brasileiros brancos tinham, em média, em 2008, quase dois anos a mais de escolaridade que pretos e pardos. Mas a pesquisa revela também que, de 1998 a 2008, houve "significativa melhora" na distribuição da frequência por níveis de ensino entre a população de cor preta e parda.
COMENTÁRIO: Texto meramente informativo, mas com conteúdo que merece reflexões sobre as desigualdades existentes em nossa sociedade, as quais, não tenho dúvidas, perpassam pela questão de raça e gênero. Baixei alguns estudos do IPEA sobre o assunto e depois que ler escrevo por aqui.
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