O 1º de maio é o dia mundial do trabalho.
Conforme texto de Ricardo Antunes, publicado abaixo, a situação do trabalho está cada vez mais torturante em nossa sociedade, século após século.
No entanto, minha reflexão com relação a esta data é como é encarada pela classe trabalhadora através das ações realizadas, principalmente pelos sindicatos - responsáveis por organizar a classe.
No Brasil comemora-se com festa, enquanto em todos os demais países do planeta terra, foi uma data de combate contra a crise do capital que está recaindo sobre a classe trabalhadora.
Comemorar o que neste 1º de maio? As demissões em massa? A saúde cada vez mais debilitada pela sobrecarga de trabalho? Os/as milhares de trabalhadores/as desempregados/as? Os baixos salários? As situações análogas de trabalho escravo e a leniência em aprovar leis de combate efetivo contra essas práticas desumanas?
Em Barreiras, para vergonha de quem tem uma mínima noção sobre a necessária organização, da classe trabalhadora houve uma manifestação conjunta de sindicatos, com prefeitura e câmara municipal. Ações conjuntas que representam uma conciliação de classe que deve ser veementemente combatida, pois esses poderes não realizam realmente ações que favoreçam a classe trabalhadora, mas sim que favoreçam os patrões. Manifestações que incluíram caminhada, sorteio de brindes e campeonato de futebol - não podia faltar o futebol.
Em todo o país, é indignante saber que o 1º de maio foi uma data de distração, com campeonatos esportivos, momentos de embelezamento e caminhadas vazias. Em contrapartida, a Europa e a Ásia dão exemplos de como essa data mundial deve ser comemorada: na rua, exigindo direitos e justiça social!
O 1º de maio não deve ser comemorado com festa, mas com organização da luta da classe trabalhadora contra as injustiças que os patrões e o sistema capitalista promovem.
Conforme texto de Ricardo Antunes, publicado abaixo, a situação do trabalho está cada vez mais torturante em nossa sociedade, século após século.
No entanto, minha reflexão com relação a esta data é como é encarada pela classe trabalhadora através das ações realizadas, principalmente pelos sindicatos - responsáveis por organizar a classe.
No Brasil comemora-se com festa, enquanto em todos os demais países do planeta terra, foi uma data de combate contra a crise do capital que está recaindo sobre a classe trabalhadora.
Comemorar o que neste 1º de maio? As demissões em massa? A saúde cada vez mais debilitada pela sobrecarga de trabalho? Os/as milhares de trabalhadores/as desempregados/as? Os baixos salários? As situações análogas de trabalho escravo e a leniência em aprovar leis de combate efetivo contra essas práticas desumanas?
Em Barreiras, para vergonha de quem tem uma mínima noção sobre a necessária organização, da classe trabalhadora houve uma manifestação conjunta de sindicatos, com prefeitura e câmara municipal. Ações conjuntas que representam uma conciliação de classe que deve ser veementemente combatida, pois esses poderes não realizam realmente ações que favoreçam a classe trabalhadora, mas sim que favoreçam os patrões. Manifestações que incluíram caminhada, sorteio de brindes e campeonato de futebol - não podia faltar o futebol.
Em todo o país, é indignante saber que o 1º de maio foi uma data de distração, com campeonatos esportivos, momentos de embelezamento e caminhadas vazias. Em contrapartida, a Europa e a Ásia dão exemplos de como essa data mundial deve ser comemorada: na rua, exigindo direitos e justiça social!
O 1º de maio não deve ser comemorado com festa, mas com organização da luta da classe trabalhadora contra as injustiças que os patrões e o sistema capitalista promovem.
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