Estou transbordando de indignação e isso me sufoca. É alienação demais para se suportar, por toda parte, em detalhes mínimos que chocam.
Hoje (27), a chapa única para as eleições locais para a APLB - Sindicato fez campanha na escola. Campanha levemente disfarçada entre as inúmeras informações fornecidas sobre aumento salarial, repasse do FUNDEB, promessas da prefeita em reunião com o "sindicato", plano de saúde: tudo o que as professoras queriam saber e "coincidentemente" o sindicato oficialmente não esclareceu, mas sim a chapa ao passar nas escolas.
Naquele momento, diante da confusão provocada entre o que é SINDICATO e CHAPA PARA SINDICATO, o silêncio. Ninguém, exceto eu percebi, me incomodei e me indignei com aquilo.
Diante de discursos fracos e emotivos, "alienação em nome de Jesus" e uma, digamos, tentativa de monopólio das Wanderley na diretoria do sindicato.
Argumentos: pautados na picuinha e em barracos. Barracos que não aconteceram e que levam tal denominação diante da divergência que não é aceita.
Sinceramente não sei o que fazer, mas a educação, ou melhor, seus/suas profissionais estão acabando com as minhas forças. COMO lutar diante disso?
Hoje (27), a chapa única para as eleições locais para a APLB - Sindicato fez campanha na escola. Campanha levemente disfarçada entre as inúmeras informações fornecidas sobre aumento salarial, repasse do FUNDEB, promessas da prefeita em reunião com o "sindicato", plano de saúde: tudo o que as professoras queriam saber e "coincidentemente" o sindicato oficialmente não esclareceu, mas sim a chapa ao passar nas escolas.
Naquele momento, diante da confusão provocada entre o que é SINDICATO e CHAPA PARA SINDICATO, o silêncio. Ninguém, exceto eu percebi, me incomodei e me indignei com aquilo.
Diante de discursos fracos e emotivos, "alienação em nome de Jesus" e uma, digamos, tentativa de monopólio das Wanderley na diretoria do sindicato.
Argumentos: pautados na picuinha e em barracos. Barracos que não aconteceram e que levam tal denominação diante da divergência que não é aceita.
Sinceramente não sei o que fazer, mas a educação, ou melhor, seus/suas profissionais estão acabando com as minhas forças. COMO lutar diante disso?
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