Durante todo o ano de 2007, acompanhando de perto as sessões da Câmara Municipal, convivendo com os discursos vazios e práticas toscas da grande maioria dos/as vereadores/as, aprendi, juntamente com os/as camaradas de luta, muitas coisas. Percebemos a grande máfia que se constitui o transporte público coletivo, mas sobretudo, nos mantivemos firmes diante das adversidades e fortes na luta por justiça e pelo que acreditamos ser certo e justo.
No ano de 2008, no mês de abril, surge um Projeto de Lei, de autoria do poder Executivo (Prefeito Saulo Pedrosa), para aumentar, a já enorme tarifa de transporte público - dos atuais R$1,40 para R$1,55. Prontamente, o Movimento Estudantil e outros segmentos da sociedade, sobretudo da juventude, levantaram a voz diante do grande aumento, para dizer aos representantes do povo (vereadores/as), o que queríamos. Assim, ocoreu uma manifestação popular dia 29/04 dizendo NÃO! ao aumento da passagem.
A antropóloga inglesa Margareth Mead disse para não duvidar de um pequeno grupo de cidadãos comprometidos, pois é a única maneira de mudar.
Começou com um pequenino, mas decidido e corajoso grupo do Movimento Estudantil Unificado, o debate sobre a necessidade de ações urgentes para barrar o provável aumento da tarifa de ônibus e expôr irregularidades bizarras na prestação desse serviço público. Agregou-se a Pastoral da Juventude, e após nove dias de uma rápida e intensa articulação, ocorreu a manifestação pública. O povo ocupou às ruas do centro de Barreiras para gritar: "Não, não, não, ao aumento do buzão!".
Levar o povo às ruas não é tarefa fácil ou simples em nossa cidade. Somos jovens corajosos/as, valentes e ousados/as. Ousamos lutar, e isso não é pouca coisa. Ousamos tentar chamar à luta e para a necessidade real do povo se unir e dizer, em alto e bom tom, o que quer.
Nossos representantes, na terrível e inoperante democracia representativa, não tem o menor pudor de aprovar leis que não defendem interesses populares. Realmente, concordamos com J. Rainha Junior "aos ricos, o favor da lei; aos pobres, o rigor da lei".
Sim, éramos poucos diante da vasta multidão que parece estar anestesiada. Poucos que conseguiram barrar, mesmo que temporariamente, o aumento da tarifa de transporte coletivo. Aos/às acomodados/as, passivos/as, descrentes e que riram de nossa luta em defesa do povo: NÓS CONSEGUIMOS!
Não tenham dúvida que muitos/as vereadores/as tiveram medo de debater este tema polêmico, por receio de que ficassemos bem próximos, como em 2007, participando, observando, conhecendo, denunciando os desmandos de quem tem o poder, o poder oriundo do povo, mas que não o merece.
A luta continua, força!
No ano de 2008, no mês de abril, surge um Projeto de Lei, de autoria do poder Executivo (Prefeito Saulo Pedrosa), para aumentar, a já enorme tarifa de transporte público - dos atuais R$1,40 para R$1,55. Prontamente, o Movimento Estudantil e outros segmentos da sociedade, sobretudo da juventude, levantaram a voz diante do grande aumento, para dizer aos representantes do povo (vereadores/as), o que queríamos. Assim, ocoreu uma manifestação popular dia 29/04 dizendo NÃO! ao aumento da passagem.
A MANIFESTAÇÃO DE 29 DE ABRIL DE 2008
A antropóloga inglesa Margareth Mead disse para não duvidar de um pequeno grupo de cidadãos comprometidos, pois é a única maneira de mudar.
Começou com um pequenino, mas decidido e corajoso grupo do Movimento Estudantil Unificado, o debate sobre a necessidade de ações urgentes para barrar o provável aumento da tarifa de ônibus e expôr irregularidades bizarras na prestação desse serviço público. Agregou-se a Pastoral da Juventude, e após nove dias de uma rápida e intensa articulação, ocorreu a manifestação pública. O povo ocupou às ruas do centro de Barreiras para gritar: "Não, não, não, ao aumento do buzão!".
Levar o povo às ruas não é tarefa fácil ou simples em nossa cidade. Somos jovens corajosos/as, valentes e ousados/as. Ousamos lutar, e isso não é pouca coisa. Ousamos tentar chamar à luta e para a necessidade real do povo se unir e dizer, em alto e bom tom, o que quer.
Nossos representantes, na terrível e inoperante democracia representativa, não tem o menor pudor de aprovar leis que não defendem interesses populares. Realmente, concordamos com J. Rainha Junior "aos ricos, o favor da lei; aos pobres, o rigor da lei".
Sim, éramos poucos diante da vasta multidão que parece estar anestesiada. Poucos que conseguiram barrar, mesmo que temporariamente, o aumento da tarifa de transporte coletivo. Aos/às acomodados/as, passivos/as, descrentes e que riram de nossa luta em defesa do povo: NÓS CONSEGUIMOS!
Não tenham dúvida que muitos/as vereadores/as tiveram medo de debater este tema polêmico, por receio de que ficassemos bem próximos, como em 2007, participando, observando, conhecendo, denunciando os desmandos de quem tem o poder, o poder oriundo do povo, mas que não o merece.
A luta continua, força!
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