Por Paula Vielmo
Faz algum tempo que não atualizo o blog, mas não é por falta de assutos a debater por aqui, é por falta de organização para sentar e digitar. Assim, para retomar a escrita, resolvi começar por um fato que me chamou atenção nesse período eleitoral.
Estamos em pleno período de campanha eleitoral, de disputa de projetos para o Brasil e para a Bahia ou de disputa pelo poder, haja vista que nem todos/as possuem projetos realmente. E no meio dessa turbulência de carros de sons, santinho, banners, comitês com faixadas chamativas, uma coisa me chamou a atenção, novamente: as pessoas em locais públicos, balançando bandeiras de candidatos/as.
Essa prática não é dessa eleição, tampouco sei de quando vem, no entanto, é sempre deprimento olhar para aquelas pessoas debaixo de um sol escaldante balançando bandeiras de candidatos/as, num subemprego eleitoral. Sim, sabemos que quem está fazendo aquilo não é um/a militante, mas pessoas que recebem muito pouco por aquela função.
A relação de exploração do trabalho humano está explícito através daqueles/as que querem representar a população. Ora, não discutirei aqui a qualidade das representações, nem a quem de fato a maioria representa, mas apenas reflito sobre a miséria e a que se submete e é submetido o ser humano diante da necessidade.
Preste atenção no nome e rosto dos/as candidatos/as que utilizam dessa prática e não legitime-a através de seu voto. O meu certamente nenhum deles/as terá!
Estamos em pleno período de campanha eleitoral, de disputa de projetos para o Brasil e para a Bahia ou de disputa pelo poder, haja vista que nem todos/as possuem projetos realmente. E no meio dessa turbulência de carros de sons, santinho, banners, comitês com faixadas chamativas, uma coisa me chamou a atenção, novamente: as pessoas em locais públicos, balançando bandeiras de candidatos/as.
Essa prática não é dessa eleição, tampouco sei de quando vem, no entanto, é sempre deprimento olhar para aquelas pessoas debaixo de um sol escaldante balançando bandeiras de candidatos/as, num subemprego eleitoral. Sim, sabemos que quem está fazendo aquilo não é um/a militante, mas pessoas que recebem muito pouco por aquela função.
A relação de exploração do trabalho humano está explícito através daqueles/as que querem representar a população. Ora, não discutirei aqui a qualidade das representações, nem a quem de fato a maioria representa, mas apenas reflito sobre a miséria e a que se submete e é submetido o ser humano diante da necessidade.
Preste atenção no nome e rosto dos/as candidatos/as que utilizam dessa prática e não legitime-a através de seu voto. O meu certamente nenhum deles/as terá!
Nem o meu tb.
ResponderExcluirE o pior, essa horrível prática não é só realidade de Barreiras. Estou em outro estado brasileiro e vejo aqui o que você citou nesse texto. Verdadeiramente, precisamos olhar as práticas, o passado e presente dos candidatos. São muitos votos que daremos nessa eleição , precisamos acertar todos !!!
ResponderExcluirAnderson Neves